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Foto do escritorEdição JA

Nem sempre haverá aplausos

LEIA COM ATENÇÃO ESSE BREVE TESTEMUNHO:

 

Assim como Paul Washer, também não gosto de aplausos, pois a única “palmada’ que mereço é a que minha mãe me dava quando eu era criança”.

 

“A obra missionária não é para os que buscam reconhecimento, mas para os que têm convicção. Convicção de que Deus os chamou para um trabalho específico, que não depende de circunstâncias favoráveis, mas da pura e simples, obediência”.

 

“Jesus disse: "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e completar a sua obra." João 4.34. Essa verdade me desafia todos os dias. Não se trata apenas de estar disposto, mas de entender que há uma missão a ser cumprida, independentemente do cenário”.

 

“A certeza do chamado é que me mantém firme, mesmo quando os frutos parecem pequenos, os recursos não são suficientes ou quando o cansaço dos 40 pesa. Missões não é um trabalho secundário na minha vida, mas o cumprimento de um propósito eterno”.

 

“Obrigado a todos que confiam em nosso trabalho, vamos avançando juntos por amor e obediência ao Mestre!”

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Esse breve texto, escrito pelo missionário Heron Thalis Braiani, chegou às minhas mão através de sua publicação no Facebook, na manhã do dia 30 de novembro de 2024, pouco antes do devocional, enquanto eu e minha esposa nos preparávamos para tomar café. Heron é casado com Ana Paula desde 23 de agosto de 2008 e, há três meses, se tornaram papais da Ana Liz.

 

QUEM É HERON?


Conheci Heron quando ele estava servindo através de Asas de Socorro em Anápolis, GO, aonde ficou por três anos. Mais tarde fiquei sabendo que sua conversão acontecera em 2005, através do ministério da Igreja Batista Bíblica do Calvário da Vila Costa e Silva em Campinas.

 

Pouco tempo depois, ele estudou em uma extensão do Seminário Batista Emaús que tinha base na Igreja liderada pelo Pr. Daniel de Santis, em Campinas. O Emaús foi fundado em Orlândia, SP e funcionava na Igreja Batista Independente daquela cidade. Ali eu fui o coordenador por onze anos. Depois e seminário foi transferido para Guarulhos, SP, sob a coordenação do Pr. Walace Juliare e, finalmente, para São Bernardo do Campo, SP, sob a coordenação do Pr. Antonio Majela Pupin. Em sua trajetória o Emaús teve extensões em vários lugares, como Manaus, AM, Cuiabá, MT e Campinas, SP, aonde Heron estudou.

 

Heron estudou, também, no SEBARSP, hoje LOGOS, em São Paulo e recebeu a confirmação de sua ida para Asas de Socorro em 2014. Ficou seis meses em divulgação levantando sustento e depois começou o treinamento de três anos, em 2015, lá permanecendo até o final de 2017.


Quando chegou a Anápolis, para se preparar, Heron já era piloto, formado na EDAPA - Escola de Aviação. Em Asas ele teria que passar pelo treinamento de piloto mecânico, curso de três anos, antes de poder ser enviado para o campo missionário. Assim que terminou o curso de três anos, teve que pedir seu desligamento, pois ficou sabendo que não iriam enviá-lo ao campo por estar “velho demais”. Disseram-lhe que haviam planejado que ele continuasse em Anápolis como instrutor de vôo.

 

Mas Heron sabia que Deus o queria como missionário piloto de aviação humanitária no Amazonas, e foi o que passou a fazer. Sua convicção de que trabalharia como piloto missionário, surgiu em uma conversa com o Pr. Daniel de Santis, em Campinas, pouco depois da sua conversão, na época do Seminário Emaús.

 

MINISTÉRIO ATUAL

 

Atualmente Heron é membro da Primeira Igreja Batista Regular de Campinas, liderada pelo Pr. Luciano Martins. Há pouco mais de dois anos está servindo a Deus através do Projeto Luz na Floresta. É missionário autônomo e trabalha em parceria com a MNTB e Missão do Céu apoiando-os em alguns projetos. Ana Paula é protética e usa o laboratório de próteses funcional exclusivamente para servir na obra missionária.


Nesse ministério, ele tem sob seus cuidados uma aeronave Cessna 206 Hidro, que pertence ao Pr. Wilson Kanemberg, um dos mais velhos missionários de Asas de Socorro que se aposentou da aviação e cedeu o direito de uso do avião a Heron. Foi comprada nos EUA e ficou em Asas por 28 anos. Pousa somente na água. O lado bom é que consegue carregar mais peso. Se tivesse trem de pouso junto diminuiria a capacidade de carga.

 

No atual ministério, Luz na Floresta, na área de evangelização, a parte principal para Heron e Ana Paula são as duas comunidades ribeirinhas isoladas sem presença evangélica. A comunidade chamada "Menino Deus" com onze famílias, que fica a 33 horas de navegação de Belém, PA, e a comunidade Santa Luzia, com quatro famílias, a 27 horas de Belém.

 

Heron e Ana Paula residem em Manaus, AM e a base da aeronave está em Belém, PA. Para contato com o casal:

WhatsApp: (62) 8225-4144

 

VOE 26 SEGUNDOS COM O HERON:

 

 

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